Como colocar o amor em prática quando o cônjuge agir impensadamente

Como colocar o amor em prática e compreender que diferenças existem e que o amor deve ser alimentado com paciência, tolerância, carinho, respeito e paixão.

Beth Proenca Bonilha

Dizem que o amor entre duas pessoas que se apaixonam é lindo, cego e surdo. Mas quando a convivência entra no relacionamento, ele, o amor, já não é tão lindo assim, enxerga até o que não existe, além de ouvir muito bem e, para piorar, começa a falar em alto e bom tom.

Parece engraçado ver por este prisma, mas é a mais pura verdade, o amor pode resolver tudo, desde que ele esteja presente a todo o momento no relacionamento. Por isso, é preciso alimentar o amor com a paixão.

O foco nas semelhanças e os olhos fechados para as diferenças

Por mais que durante o namoro, o casal encontre diversas semelhanças entre si, com a convivência irão aparecer as diferenças, que já existiam ou mesmo foram adquiridas com o passar do tempo, e se elas não forem bem trabalhadas podem causar desentendimentos terríveis.

Quando as diferenças dominam

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Quando um dos cônjuges não consegue compreender que diferenças existem e que o amor deve ser alimentado com paciência, tolerância, carinho, respeito e paixão, normalmente irá agir impensadamente, fazendo com que o relacionamento seja abalado e que vá se deteriorando.

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O balde cheio de amor

Conta a estória que um garotinho perguntou a mãe o quanto ela amava seu pai, e a mãe respondeu que o amava muito: “Mas quanto? Que tamanho? Cabe onde?” A mãe, então, pegou o balde em que colocava as roupas de molho e disse: “Cabe dentro deste balde!” O garotinho analisou bem o balde e disse: “Mamãe, cabe bastante amor aí dentro, não é?” A mãe respondeu que sim. Então, o filho indagou: “Hoje pela manhã quando o papai ficou bravo e bateu a porta ao sair para o trabalho, você acha que o balde de amor do papai esvaziou um pouquinho, por isso ele estava bravo com você? A mãe pensou e disse ao filho: “Acho que sim, meu filho. Mas já sei como posso ajudá-lo a encher seu balde novamente. Vou preparar um belo jantar, arrumar a mesa bem bonita e colocar uma flor na cadeira em que ele se senta. O que você acha?” Então, garotinho disse: “Mamãe, acho que o balde dele vai até transbordar.”

Passado alguns dias, o filho ao retornar da escola se mostra triste e pensativo, e a mãe lhe pergunta o que havia acontecido. Ele, então, conta que precisava ter uma ideia muito boa para encher o balde de amor do seu amigo Pedro, pois na hora do jogo de futebol, eles haviam se desentendido, e Pedro havia dito que não seria mais seu amigo. Juntos, mãe e filho fizeram um belo cartão e colaram balas para que o filho levasse ao amigo no dia seguinte.

Doe amor

Moral da estória: quando alguém que amamos faz algo impensado que nos ofende ou magoa precisa de ajuda para encher novamente seu balde de amor e deixar de agir assim. Com isso, estaremos mantendo o nosso balde cheio também. E desarmaremos qualquer ação negativa com uma reação de paz e amor.

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Beth Proenca Bonilha

Graduada em Administração de Empresas com MBA em Empreendedorismo. Casada mãe de 6 filhos, avó de 2 netos. Atua profissionalmente como Analista Instrutora da Educação Empreendedora no SEBRAE - SP. Como hobby gosta de artesanato, música e leitu