5 atitudes sutis e importantes de honestidade na empresa

Embora muitos já erraram e ainda erram nos pontos a seguir, ainda está em tempo de corrigirem sua conduta e passarem a ser honestos nas mínimas coisas.

Erika Strassburger

A honestidade no ambiente de trabalho não se resume a não roubar, não vender informações confidenciais ou não prejudicar os colegas, o chefe ou a empresa. Ser honesto está muito além disso.

Veja cinco maneiras sutis, porém muito importantes, de sermos honestos na empresa:

1 – Trabalhando cada minuto pelo qual estamos sendo pagos

Quando somos novatos na empresa, queremos mostrar serviço, provar que somos competentes e que a chefia fez uma ótima escolha nos contratado. O tempo vai passando, porém, e muitos de nós acham que já provaram o que tinham que provar e começam a relaxar.

Então, acham-se no direito de usar o tempo da empresa em benefício próprio. Em horário de expediente, acessam às redes sociais, passam mais tempo no banheiro e lanchando, ficam mais tempo na rua do que o necessário, ficam de tagarelice com colegas de trabalho ou ao telefone.

Esse é um erro que a maioria de nós já cometeu, sem perceber que é uma forma de desonestidade. Quando fazemos isso, estamos lesionando a empresa, que está nos pagando pelo nosso trabalho e não para desperdiçarmos tempo.

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2 – Evitando usar outros recursos da empresa em benefício próprio

Além do tempo, podemos utilizar outros recursos da empresa em benefício próprio, tais como:

  • Telefone.

  • Materiais de expediente, como folhas de ofício, tinta da impressora, canetas, clips.

  • Veículo e combustível, entre outros.

Exceto se houver um meio de reembolsar as despesas, ou se formos encorajado pelo proprietário da empresa a fazê-lo (e não somente pela chefia direta, pois não é do bolso dela que a despesa vai sair), não devemos fazer uso desses recursos, caso pretendamos ser honestos em todas as coisas.

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3 – Sendo produtivos e eficientes

A empresa para a qual trabalhamos espera que cumpramos a nossa parte no acordo. Não basta estar trabalhando todas as horas pelas quais estamos sendo pagos, mas se estamos dando o melhor de nós. Ninguém contrata um colaborador esperando um desempenho mais ou menos.

Somos honestos nesse quesito quando nos esforçamos para, no mínimo, satisfazer as expectativas depositadas em nós.

4 – Contribuindo para manter o bom nome da empresa

Independente do setor em que trabalhemos, acabamos, de certa forma, representando a empresa no trato com clientes, fornecedores e o público em geral.

Quando mantemos uma postura adequada, uma comunicação de alto nível, atendendo bem aos clientes, dando o feedback necessário, cumprindo com o que foi acordado, estamos contribuindo para que o bom nome da empresa seja preservado.

Não é só agindo mal com os clientes e fornecedores que estaremos manchando o nome da empresa. Basta não nos esforçarmos para atender às suas necessidades, quando pudermos fazê-lo.

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Quando não estamos agindo de acordo com a missão da empresa, estamos maculando o seu bom nome, sendo desonestos em nossas atividades profissionais.

5 – Mantendo sigilo e discrição sobre assuntos de trabalho

Podemos causar problemas para o setor, a chefia e a empresa se deixarmos vazar determinadas informações, mesmo que não sejam confidenciais. Por isso, mesmo que não nos peçam sigilo e discrição, é melhor que vários assuntos de trabalho fiquem no ambiente de trabalho. Se agirmos dessa forma, estaremos fazendo jus à confiança que nos foi depositada.

A honestidade não é somente um conjunto de ações, mas uma maneira de ser. Ser honesto na vida, o que inclui o ambiente de trabalho, pode ser um fator determinante do verdadeiro sucesso profissional. Bem disse o poeta Claudiney Ribeiro: “Por mais que você batalhe e vença com esforço, se você não conseguiu com honestidade você não conseguiu nada”.

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Erika Strassburger

Erika Strassburger nasceu em Goiás, mas foi criada no Rio Grande do Sul. Tem bacharelado em Administração de Empresas, trabalha home office para uma empresa gaúcha. Nas horas vagas, faz um trabalho freelance para uma empresa americana. É cristã SUD e mãe de três lindos rapazes, o mais velho com Síndrome de Down.