5 mentiras que a mídia diz a casais cristãos sobre morar junto antes de casar
Casais cristãos podem morar juntos antes de casar? Veja a resposta para esta e outras questões que a mídia confunde aos casais que temem a Deus.
Stael Ferreira Pedrosa
A mídia sempre busca fazer parecer que as leis de Deus são ultrapassadas e que para viver melhor e ser mais “descolado” você deve ignorá-las. Podemos ver nos acontecimentos atuais que os resultados não têm sido encorajadores: divórcios, crianças vivendo sem um dos pais, gravidez adolescente, entre outros.
8 desvantagens de morar junto ao invés de casar
Os tempos mudaram, mas as leis de Deus para proteger seus filhos não mudam. Uma das leis de Deus é que homem e mulher devem se casar e constituir família. Nesse contexto, casais cristãos devem viver juntos antes de se casarem?
Essa é uma questão importante e que merece profunda reflexão. Aqui estão as 5 mentiras mais comuns que a mídia diz aos casais sobre morar juntos:
1. Testar a compatibilidade
Quando não há compromisso, uma relação de convivência não tem muitos meios para se manter estável. Todo relacionamento tem problemas e dificuldades que devem ser trabalhadas e isso só acontece quando há comprometimento de ambos. Sem o compromisso, é mais fácil desistir do relacionamento que fazer escolhas diárias para fortalecê-lo. Tornar-se um é uma escolha em que ambos devem estar envolvidos.
2. Leva ao casamento
Nem sempre. Estatísticas mostram que mais da metade dos casais que decidem morar juntos se casam em um período de cinco anos, porém 40% deles não o fazem. Isso causa instabilidade emocional aos parceiros devido ao risco constante de dissolução da relação. Os votos matrimoniais são de origem espiritual, não importa qual a religião dos envolvidos, eles são feitos um ao outro, mas também a Deus. Os votos incluem estar juntos em todas as situações e cuidar um do outro. O ato de fazer esses votos já traz mais segurança aos envolvidos.
O bom tempo do noivado: Vantagens e preparação
3. Ajuda a estabilizarem-se financeiramente
Pesquisas mostram que ainda que haja algum ganho, a maioria dos casais raramente alcança suas metas financeiras. Porém há que se considerarem as implicações espirituais em comparação com as materiais. A Dra. Joyce Brothers, famosa psicóloga norte-americana em seu artigo sobre coabitação ressalta que “poupança de curto prazo é menos importante do que investir em uma relação de vida.”
4. Se os dois estão comprometidos com a relação não é um grande problema
O problema maior além dos de relacionamentos e insegurança já citados, é que pelas leis de Deus é pecado ter vida sexual fora do casamento. Por mais que haja permissividade atualmente a respeito disso, por mais que seja mais aceito hoje em dia, ainda é pecado. É fácil racionalizar e dizer: “Ah, mas todos pecam…” Sim, é verdade, todos pecam, mas a questão é permanecer no pecado. O casal que vive junto está pecando diuturnamente e sem confissão e arrependimento, não se estabelece um relacionamento próximo com Deus tornando difícil receber inspirações do Espírito tão necessárias nas relações de amor.
5. A maneira bíblica está ultrapassada, os tempos são outros
Os tempos são outros, sem dúvida, mas não há qualquer revelação divina atual dizendo que o que está na Bíblia com relação à conduta dos casais foi revogado. A palavra de Deus é perfeita e infalível. Em nossos espíritos sabemos que os padrões de Deus são os corretos para nos proteger e guiar-nos à vida eterna. Quando agimos contrariamente àquilo que nossos espíritos sabem ser correto, estamos trazendo a nós mesmos inquietude e mentira.
Temos a liberdade de escolher o que é melhor para nós e a vontade de Deus certamente é o melhor. Se a seguirmos, ele nos protegerá e nos guiará através de seu Espírito, se não o fizermos, receberemos apenas os resultados de nossas escolhas.