Os 4 maiores erros dos pais em relação à saúde do bebê

Pais e mães, CUIDADO com esses 4 erros! Algumas mudanças simples de atitude e pensamento podem prevenir doenças e deixar o bebê com mais saúde.

Michele Coronetti

O fato é que nenhuma mãe ou pai gosta de estar com um filho doente. A preocupação por seu restabelecimento sempre é grande e a rotina do lar e trabalho sofrem interferência, deixando a família toda em alerta. Ninguém se sente bem diante desta situação.

Há algumas maneiras de melhorar a saúde da criança ainda nos primeiros meses. O Dr. Robert W. Sears, pediatra, declara quatro erros que as mães e os pais cometem e que afetam a saúde do bebê.

1. Parar de amamentar

O Dr. Sears recomenda: “Não desista de amamentar logo no início e evite as mamadeiras o máximo possível. Se você está tendo problemas, procure ajuda com um médico, consultor de lactação ou enfermeiro”. A amamentação é muito mais ampla que somente alimentar o bebê. Junto com o leite também vão as primeiras vacinas.

Outras doenças, como a asma, otite, diarreia e anemia são evitadas. Bebês que mamam no peito têm muito menos chance de desenvolver alergias futuras, evitando assim várias doenças na infância. Amamentação exclusiva até os seis meses de vida, sempre seguindo a orientação do pediatra, torna a vida da mãe e da criança mais tranquila pela saúde que lhe foi transmitida. Lembre-se sempre, amamentar é um ato de amor.

2. Dormir inadequadamente

“Não coloque seu bebê para dormir de bruços”, salienta Dr. Sears. “A posição mais segura para dormir é de costas.” Cuidados no sono do bebê diminuem o risco da Síndrome da Morte Súbita Infantil. Este procedimento tem sido adotado em todo o mundo e é comprovada sua eficácia.

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Evite o excesso de almofadas e bichos de pelúcia, que também podem causar sufocamento. Estes cuidados devem permanecer pelo menos até os 12 meses de vida do bebê.

3. Estender o uso da chupeta

“É um grande erro manter chupeta e mamadeira além de 2 anos”, diz o Dr. Sears. Isso porque o índice de cáries e alterações na arcada dentária fica muito grande nas crianças que prosseguem com o hábito. Seu uso, porém, antes dos dois anos não é desestimulado.

Há crianças que realmente necessitam do apetrecho para aliviar sua grande necessidade de sucção sem necessariamente alimentar-se, assim como também há crianças que não o necessitam.

4. Manter uma dieta desequilibrada

“Um grande erro que contribui para a obesidade infantil é escolher alimentos prontos para o lanche das crianças”, declara o Dr. Sears. Introduzir desde cedo frutas e legumes nos intervalos das refeições faz com que o paladar da criança seja refinado logo cedo. Produtos industrializados são fáceis e rápidos, porém cheios de substâncias que podem prejudicar a saúde quando consumidos em excesso. Petiscos caseiros sempre são mais saudáveis.

Leia também: 5 verdades e 7 mitos sobre a alimentação de crianças de 1 a 3 anos

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Com um esforço extra você pode ajudar e muito no crescimento mais saudável do seu bebê. Assim sobra mais tempo pra fazer as outras tarefas. Só quem é mãe ou pai sabe como é isso.

Aqui a prova porque as mães não fazem nada

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Michele Coronetti

Michele Coronetti é secretária, mãe de seis lindos filhos, gosta de cultura e pesquisas genealógicas.