10 coisas terríveis que você está comendo sem saber
Todos os dias comemos e compartilhamos alguns "venenos" com nossas famílias. Saiba quais são para evitar.
Stael Ferreira Pedrosa
A indústria alimentícia, como qualquer outra indústria capitalista – ou seja, que gere lucros – vê em cada ser humano um consumidor e fonte de lucro e não alguém a ser alimentado e nutrido.
Por esses e outros motivos uma alimentação inteligente, visando além do sabor, deve ser parte do dia a dia de cada família. Plante uma horta, se puder, cultive alimentos orgânicos, coma frutas da estação (de preferência de seu próprio pomar). Utilize alimentos integrais – que embora sejam mais caros, têm mais nutrientes.
Não consuma ou limite o consumo o mais que puder dos “alimentos” abaixo:
1. Açúcar
Um dado alarmante: Os brasileiros ingerem três vezes mais açúcar anualmente que o resto do mundo. Outra má notícia é que o açúcar é tão maléfico quanto álcool e cigarro. Estudos apontam que o açúcar eleva mais a pressão arterial que o sal. Esses já seriam motivos suficientes para se banir o açúcar da dieta, mas, ainda há mais. Segundo o American Journal of Cardiology o açúcar é responsável direto por:
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Obesidade
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Diabetes
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Síndrome metabólica
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Refluxo gástrico
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Doenças cardíacas
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Câncer
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Envelhecimento precoce
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Esclerose
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Alzheimer
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AVC – Acidente vascular cerebral
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Baixa imunidade
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Fraqueza
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Osteoporose
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Cárie e doença periodontal
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Depressão
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Artrite
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Miopia
2. Carnes processadas
Bacon, linguiça (industrializada), presunto, salame e embutidos em geral.
Pesquisadores da Escola de Saúde Pública de Harvard descobriram que as pessoas que comem regularmente 50 gramas de carne processada – (um cachorro quente ou 2 fatias de presunto) – têm 42 por cento maior risco de doenças cardíacas, bem como um risco quase 20 por cento de desenvolver diabetes tipo 2 do que as pessoas que não comem. Isso porque carnes processadas contêm muito mais sódio – 4 vezes mais – e também contêm 50 por cento mais conservantes à base de nitrato de sódio.
Leia: 7 razões porque o sódio está literalmente destruindo o seu corpo
3. Pipoca de micro-ondas
O sabor manteiga que você experimenta, não é manteiga, é Diacetil um aromatizante utilizado na pipoca de micro-ondas. No final da década de 2000, alguns fabricantes proibiram seu uso em sacos de pipoca devido a riscos respiratórios a bronquites e bronqueolites, além de estar relacionado ao Alzheimer. Por isso, prefira fazer em casa sua própria pipoca à moda antiga.
4. Pão branco
É apenas farinha refinada, sal, fermento e produtos químicos. Não tem nutrientes. Além disso, tem alto índice glicêmico, ou seja, é perigoso para os diabéticos (aumenta a glicose) e a resistência à insulina. Nos não diabéticos faz o pâncreas produzir mais insulina (hiperinsulismo) e obesidade.
5. Gorduras saturadas
As gorduras naturais (animais, peixe, coco, abacate) não são problema segundo os doutores Robert Atkins, Alexandre Feldman, Alexander e Chris Van Tulleken – que afirmam que o açúcar (carboidratos) e não as gorduras, é o grande vilão da saúde. O problema é maior ao se misturar gorduras e carboidratos. Uma pesquisa publicada recentemente mostra que dietas onde são suprimidas as gorduras saturadas, mas os carboidratos não são, aumentariam o risco de infarto em 33%. As gorduras realmente ruins são as chamadas “trans” como a gordura vegetal hidrogenada encontrada em produtos industrializados entre eles a margarina, biscoitos, salgadinhos, sorvete, etc.
6. Frituras
Todo mundo ama batata frita. O grande problema é que quando a batata passa pelo processo de fritura, ela se torna tóxica e traz riscos tais como acidente vascular cerebral e um aumento do risco de certos tipos de câncer incluindo câncer de mama, esôfago, cabeça e pescoço, pulmão, pâncreas e próstata. Isso devido à alta temperatura do óleo da fritura. Homens, que comem alimentos fritos – frango frito, peixe frito e / ou batatas fritas – uma vez ou mais por semana aumentam o risco de câncer de próstata em até 37%.
Leia: A verdade nua e crua sobre comer batatas fritas
7. Refrigerantes
É como beber bala líquida. A maioria dos refrigerantes contêm xarope de milho (que é de onde todas as calorias vêm), corantes alimentares, conservantes e outros ingredientes. Além dos problemas já conhecidos como cárie e obesidade, os refrigerantes têm alto teor de sódio, cujos malefícios são amplamente conhecidos. Alguns refrigerantes estão associados a problemas mentais como à perda de memória, ansiedade e perturbações nervosas.
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8. Adoçantes artificiais
Alguns estudiosos afirmam que o uso de adoçantes artificiais tem contribuído para a epidemia mundial de obesidade. Investigadores israelenses do Instituto Weizmann de Ciência concluíram que “a utilização em massa destes aditivos alimentares deve ser reavaliada” e que “os adoçantes poderão ter contribuído diretamente para exacerbar precisamente a epidemia [de obesidade] que se destinavam a combater”. Além disso, há estudos relacionando o uso de adoçantes artificiais a câncer em ratos.
9. Óleos refinados
Dentre os vários tipos encontrados no mercado, o mais curioso é o óleo de canola. Aclamado como bom e aprovado pela associação brasileira de cardiologia, as pessoas consomem sem medo. Mas, o que é canola? No rótulo aparece uma flor, mas, não existe uma flor chamada canola. Esta é a sigla de Canadian Oil Low Acid, derivado de uma planta modificada geneticamente. Fato é que nenhum dos óleos refinados atualmente no mercado é inofensivo. São altamente inflamatórios, instáveis à luz e calor e aumentam o nível de radicais livres no organismo. Melhor usar os óleos prensados a frio como o azeite de oliva extra virgem – sem aquecer.
10. Condimentos
A maioria dos condimentos industrializados traz um componente considerado letal por alguns estudiosos que chegam a dizer que é pior à sua saúde que álcool, nicotina e muitas outras drogas, o Glutamato Monossódico. O Dr. Russell Blaylock, um neurocirurgião afirma que o glutamato é uma toxina perigosa ou mortal, causando danos em vários graus – até piorar disfunções de aprendizado, Mal de Alzheimer, Mal de Parkinson, Mal de Lou Gehrig, e mais. Esse ingrediente está presente em quase todos os produtos comestíveis industrializados.
Aquilo que o ser humano planta, cultiva, colhe, caça, pesca e extrai da natureza é considerado alimento. A doença vem do falso alimento, industrializado, refinado, modificado, conservado, intoxicado e que gera lucros tanto aos produtores de tais “alimentos” quanto à indústria farmacêutica.
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