A honestidade ainda é a melhor política

O mundo poderia ser mais honesto, mas enquanto ele não se transforma, podemos começar com nós mesmos. Veja como aqui.

J'Nel Wright

Vamos dizer a verdade: O mundo bem que poderia ser um pouco mais honesto. O fato de as manchetes de jornais anunciarem diariamente a quebra das regras de integridade faz com que seja difícil para as pessoas comuns acreditarem naquilo que leem, ouvem ou veem. Apesar de me trazer tristeza, admito que ainda não estou pronta para aceitar a hipótese de que todas as pessoas com quem entro em contato são umas grandes mentirosas. Além disso, se quero viver em um ambiente mais honesto, devo ser o exemplo praticando eu mesma a verdade. Assim, na iminência da chegada do ano novo, decidi tornar minha meta pessoal praticar a honestidade no meu dia a dia. Pequenos passos, mudanças sutis e escolhas sábias que, ao final do dia, devem me transformar em uma pessoa mais honesta.

  1. Pretendo ser mais honesta com meus amigos e minha amigas, especialmente as amigas que se recusam em abandonar seus idolatrados tops. Quando elas perguntam minha opinião, eu a dou. E como um extra, sugiro que parem de assaltar o guarda-roupa da filha de 14 anos. Só porque as roupas servem isso não significa que realmente “sirvam”. Entendeu?

  2. Muitas vezes, forcei o limite de 15 itens no caixa rápido do supermercado sem me importar com os clientes que estão atrás de mim na fila. Agora vou respeitar o limite e levar minhas oito latas de spray para cabelo, as quatro embalagens de iogurte, os quatro pacotes de biscoito recheado e meu desodorante para a caixa registradora certa.

  3. E por falar em supermercado, planejo mudar meus hábitos de provar os alimentos na seção de alimentos a granel enquanto estou em compras. Apesar de o gerente não se importar muito que eu experimente uma única uva, quero me controlar e não apanhar um monte de balas jujuba cobertas de açúcar.

  4. Vou fazer questão de levar as crianças para a escola um pouco mais cedo para não ter de parar em fila dupla, atrapalhando o trânsito.

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  5. Este ano vou procurar meu vizinho e confessar que, por eu não ter lido as instruções na caixa de fogos de artifício, foi o rojão que soltei que fritou seu arbusto de hibisco favorito.

  6. Sabe aquele cheiro terrível que invade a sala de brinquedos da pré-escola? Pois é, não vou ter vergonha de admitir que foi meu filho que sujou as calças.

  7. “Não, esta não é a cor natural do meu cabelo”. Acho que não vou surpreender ninguém se confessar que depois de completar 5 anos de idade nunca mais fui loura natural.

  8. Disse a meus filhos que toda vez que eles pegam meu copo cheio de refrigerante geladíssimo sem minha permissão, um anjo morre. Bem… já que estou falando em ser honesta, acho que vou continuar dizendo isso só mais um pouco.

A questão é, não podemos mudar o mundo, mas podemos nos concentrar em nossas próprias escolhas sobre como lidamos com as pessoas com quem convivemos e determinar um padrão de como desejamos ser tratados. Que mudanças você vai fazer hoje?

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Traduzido e adaptado por Wagner Vitor do original Honesty is still the best policy.

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J'Nel Wright

J'Nel é editora contribuinte do FamilyShare.com. Quando ela não está escrevendo ou editando, ela está fortemente encorajando pessoas da família que não colaboram a posar para suas fotos, jogando golf, aventurando-se ou lendo. Enquanto estudava Inglês e Serviço Social ela visitou a Polinésia Francesa, partes da América do Sul, Egito, Indonesia, Europa, Tailândia, Singapura, Hong Kong, e boa parte dos Estados Unidos. Ela ficou em sua cidade tempo suficiente para terminar o bacharelado em Inglês pela Universidade de Utah. Seu lema é: Tenha bagagem, Irá viajar.