5 tipos de casais que não conseguem ficar juntos por mais de 5 anos (mesmo que eles se esforcem)

Escolher o cônjuge é uma decisão muito importante e, quando não feita sabiamente, faz com que os parceiros entrem para a lista dos 5 tipos de casais que não poderão permanecer juntos.

Roberta Preto

“Por isso digo que o primeiro princípio para uma relação bem-sucedida é escolher bem o parceiro” (Ailton Amélio, psicólogo).

O casamento é como uma construção em andamento, leva-se muitos anos para se edificar, não pode e nem deve ser trocado, destruído ou jogado fora como muitos o fazem, porque é no lar que a família se mantém segura.

Um lar é feito de amor, comprometimento, respeito e confiança, já a casa pode ser feita de alvenaria, madeira ou barro. Um verdadeiro lar sobrepuja todas as adversidades, porque constitui de pessoas que se apoiam em todas as horas. Diferente da casa, que pode sofrer danos e até ser destruída diante de tempestades e furacões.

Diante das adversidades e mudanças que vêm ocorrendo nesta época atual, muitos estão construindo casas ao invés de construírem lares; casam-se e separam-se. Como uma casa de alvenaria, quando se cansam do casamento, eles trocam, desfazem ou até destroem.

Uma das grandes escolhas a ser feita na vida é a escolha do cônjuge, pois parte dessa escolha define se construiremos um lar ou uma casa e se teremos felicidade no matrimônio. Escolher o cônjuge deve ser uma decisão individual, cabe somente a você decidir, ela é a mais importante de sua vida e não se deve abandonar essa escolha depois de feita.

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Casal competitivo

“Casais inteligentes que se ajudam mutuamente não entram em disputa. Sabem qual é o sonho do outro e o ajudam a realizá-lo”, comenta o psicólogo argentino Bernardo Stamateas, autor do livro “Paixões Tóxicas” ao site Isto É.

Quando se assume o matrimônio, também se assume os compromissos, compartilha-se as expectativas e sonhos em comum e ambos se comprometem a dar o seu melhor pela felicidade da família. Mas muitos casais egoístas e invejosos começam uma disputa no casamento, como se fosse um jogo de futebol, infelizmente, apesar de vestirem a mesma “camisa do time”, eles jogam contra eles mesmos. Fazer parte do mesmo time é tocar a “bola” e nunca “driblar” seu companheiro, ambos devem correr em direção ao gol e não contra o gol.

“Um casal que compete agressivamente entre si, por exemplo, vive uma relação doentia.”, diz Bernardo Stamateas.

Casal explosivo

O problema dos casais explosivos não está na falta de amor, mas no orgulho, querem sempre estar certos e nunca cedem pela relação. São egoístas ao extremo, pois para eles ter razão é mais importante do que viver em paz. Geralmente, eles são tão explosivos que partem para a violência verbal e física. Não buscam solução, apenas a razão e, tudo o que constroem, eles mesmos destroem.

3. Casal infiel

Evitar a traição é, para Stamateas, o melhor caminho. “Veja o que está faltando no seu casamento e procure resolver”, aconselha. “Mas, se acontecer, os dois precisam estar dispostos a reinvestir no matrimônio.”

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A fidelidade e lealdade são essenciais para um relacionamento duradouro. Se o casal não é fiel à relação, eles não são leais a sua família e também não são dignos de seu lar. A traição é como um furacão, que destrói a família, massacra os sonhos, mata a esperança e, principalmente, esmaga a confiança.

4. Casal demasiado

Demasiado representa exagero, ou seja, um casal demasiado é um casal exagerado e muitos casamentos são desfeitos por esses tipos de casais. Eles extrapolam financeiramente, exageram nas brigas (o que deveria ser apenas um mal-entendido, tornar-se uma confusão incontrolável). Esses casais são um perigo para a família e para eles mesmos, porque tudo que foge do controle, costuma provocar grandes danos.

5. Casal possessivo

O casal possessivo é sempre inseguro e tenta a todo custo controlar tudo. Enxerga “coisa” onde não existe, cria confusão e, é extremamente ciumento.

A desconfiança e o medo de ser traído impede essas pessoas de serem felizes e de construírem um lar. Geralmente, suas relações não sobrevivem por muito tempo, o modo como demonstram amor é tão obsessivo que transmitem medo ao invés de respeito.

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Roberta Preto

Roberta Preto, 33. Formada como tradutora e intérprete, escritora, mãe. Apaixonada pela vida, em uma eterna busca por conhecimento. Espero que minhas palavras possam ser uma luz na vida das pessoas. Sonho em ajudar a humanidade a tornar-se livre da escravidão da ignorância.