4 situações degradantes que mulher nenhuma deveria aceitar de seu marido
Situações como estas vão destruir a sua vida em pouco tempo! Dê um basta nessa humilhação!
Erika Strassburger
Muitas mulheres precisam lidar com situações tão degradantes em seus casamentos e ficam sem saber o que fazer. Não sabem se fingem que não perceberam, ou cedem à pressão de seus parceiros, ou apostam tudo o que têm na relação, ainda que tenham que fazer coisas contra a sua vontade.
Para preservar sua autoestima, sua saúde física e emocional, JAMAIS ceda a situações como estas:
1. Humilhações
Várias mulheres têm passado por humilhações de todos os tipos nas mãos de seus maridos. Eles são rudes, alteram o tom de voz com frequência, fazem acusações injustas, trazem à tona erros que elas cometeram no passado, tratam-nas mal em público, expõem suas imperfeições em particular e perante a família e amigos, constrangem-nas nos momentos de intimidade.
A chefe do Departamento de Psicologia Clínica da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, Maria Luiza Pereira de Sá, disse em uma entrevista que as palavras ofensivas humilham e são um grande indício de violência psicológica. “O agressor normalmente usa essa tática para fazer com que a parceira se sinta acuada e insegura, sem chance de reagir. Não existe respeito. (…) Se a mulher é agredida e não faz nada, a agressão se repetirá”, adverte a doutora.
2. Pornografia
Muitos homens veem a pornografia como algo inofensivo e estimulante, que pode até melhorar a intimidade conjugal. Mal sabem dos danos terríveis que o seu consumo pode causar à mente e ao corpo, afetando o seu casamento, seu relacionamento familiar e até mesmo sua vida profissional.
E como as mulheres reagem diante dessa situação? Baseado em seus estudos, o terapeuta familiar e especialista em tratar o vício em pornografia, Kevin B. Skinner, em um artigo publicado no site Psychology Today, afirmou que a resposta das mulheres ao envolvimento de seus maridos com essa prática são “o medo, a ansiedade, evitam vínculos sociais e sentem-se emocionalmente no limite. (…) A evidência é clara, a partir [da] amostra de mais de 4.000 indivíduos, que o envolvimento em pornografia está prejudicando as pessoas e seus relacionamentos.”
3. Sexo forçado
O site Dossiê Violência Contra as Mulheres relatou que “Segundo dados do Dossiê Mulher 2015, elaborado pelo Instituto de Segurança Pública do Rio de Janeiro, 31,3% dos casos de estupro de mulheres registrados no Estado em 2014 configuraram situações de violência doméstica/familiar”.
É esperado que um marido e uma mulher que se dão bem decidam de comum acordo como e com que frequência terão relações sexuais. Embora os agressores sexuais discordem, uma aliança não lhes dá o direito de violar o corpo de sua mulher e tratá-lo como um objeto para saciar seus apetites. Infelizmente, isso acontece, e muitas mulheres se calam, justamente por estarem casadas com seus agressores.
Ter “necessidades biológicas” não é desculpa para esse tipo de violência. Todo homem tem obrigação de controlar seus instintos e, caso esteja enfrentando problemas de incontinência sexual, procurar ajuda profissional. A mulher, por sua vez – para o sucesso de seu relacionamento – não deve fazer greve de sexo para punir seu parceiro ou barganhar. As relações sexuais são importantes e sagradas, devem ser usadas com os propósitos corretos.
4. Disputar com a amante o amor do marido
Em muitos comentários que leio nas mídias sociais em resposta a artigos sobre traição, encontrei mulheres dispostas a lutar com todas as armas para segurar o marido traidor e fazê-lo desistir da amante. Eu acho louvável uma luta justa pelo casamento e pela família, mas fico pensando se essa realmente é uma luta justa, afinal a obrigação de tomar uma decisão não seria do marido? Foi ele quem arranjou o problema, é ele quem precisa resolvê-lo.
Mulher, jamais aceite participar de algo tão humilhante por um homem que nem se importa com seus sentimentos! Seu marido está tendo um caso e não quer terminá-lo? Não se rebaixe ao nível da amante entrando em disputas descabidas. Deixe-o ficar com ela e deseje “boa sorte” aos dois, porque eles definitivamente vão precisar.
Você não merece se submeter ou baixar a cabeça para situações como estas. Antes de amar seu marido você precisa aprender a se amar. Amando-se mais, torna-se mais fácil dizer NÃO a situações degradantes como estas. Fica mais fácil sair de um relacionamento em que você é tão desvalorizada.