6 formas de melhorar a comunicação com filhos que parecem não entender nada do que você diz

Estas são 6 formas de ajudar os pais a terem uma boa comunicação com os filhos e também permitirá que esses filhos compreendam melhor as palavras dos seus pais.

Roberta Preto

A família é a maior conquista e a construção mais perfeita que um homem e uma mulher podem adquirir na vida, porém é preciso diligência, responsabilidade e muito amor para ser digno dessa bênção.

“Como acontece com tudo de valor na vida, é no lar que melhor satisfazemos nossa necessidade de ter amigos. Se nossos filhos tiverem amizades na família, se forem amigos uns dos outros e dos pais, não ficarão desesperados para serem aceitos fora de casa.” (Marlin K. Jensen)

Apesar dos esforços de muitos pais ao tentarem uma comunicação saudável com os filhos que ajude-os a colocar em prática seus ensinamentos, muitos desses esforços são inválidos. Porém, o que esses pais não percebem, são os pequenos descuidos e erros que eles mesmos cometem quando tentam comunicar-se no lar.

Observe 6 formas de melhorar a comunicação com os filhos que parecem não entender nada do que você diz:

1. Desconecte-se do mundo virtual

A comunicação com os filhos é um problema que tem afetado muitas famílias, a solução para tal situação encontra-se nos próprios pais, porque muitos estão mais comprometidos com as redes sociais do que realizar uma reunião familiar ou abordar as dificuldades da família.

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2. Olhe nos olhos

Há pais que têm olhos para o celular, mas não olham nos olhos dos filhos e, ainda assim, desejam ser respeitados.

O lar deveria ser o lugar mais feliz para os filhos estarem, mas nem sempre isso ocorre, devido à negligência dos pais que estão mais preocupados em olhar nos olhos dos “amigos virtuais” do que seus filhos que são reais.

Olhar nos olhos dos filhos quando for falar é o primeiro sinal de respeito e demonstração de amor que os pais podem oferecer a eles.

3. Aprenda a ouvi-los

Para muitos pais há grande dificuldade de se fazerem ouvidos por seus filhos, embora os esforços desses pais sejam constantes, pode haver falhas na maneira de abordar a comunicação no lar. Os filhos só poderão ouvir quando os pais forem maduros o suficiente para resolverem seus conflitos pessoais entre marido e mulher, sem o envolvimento dos filhos. Eles também precisarão fazer do seu lar, sua maior prioridade, tornando seus filhos mais importantes que mensagens de celulares ou computadores.

4. Não eleve o tom da voz

O amor deve ser elevado e não a voz dentro dos lares e cabe somente aos pais ensinar esse princípio aos filhos através do próprio exemplo. Quando os pais direcionam a voz aos filhos, essa voz deve soar respeito e não medo.

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Os filhos estão na presença dos pais para serem amados e ensinados, jamais domesticados. Se os pais se posicionarem dessa forma, é certo que a comunicação no lar se tornará mais saudável. Assim, os filhos vão escolher ouvir e obedecer, não porque sentem medo de seus pais, mas porque amam e não desejam desapontá-los.

5. Ofereça tempo de qualidade

Os filhos merecem o melhor dos pais, e o melhor que uma mãe e um pai pode proporcionar aos filhos é atenção e amor. Esse amor resulta de momentos difíceis que são superados e também de momentos preciosos e únicos realizados em família com atividades salutares, em que os pais se desconectam dos aparelhos eletrônicos e fazem conexão com os filhos.

6. Sejam equilibrados

Os filhos não merecem ser punidos pelos fracassos de um pai ou de uma mãe, se esses pais sentem-se infelizes ou frustrados que procurem ajuda de pessoas qualificadas para ajuda, porém, jamais devem ensinar ou falar algo para os filhos quando estão descontrolados ou irritados.

As palavras doces, gentis e bondosas costumam sair de corações elevados e mentes equilibradas.

Quando os pais não controlam suas frustrações, esses pais sob nenhuma hipótese terão capacidade de comunicar-se com os filhos, como também não serão ouvidos por eles.

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As únicas coisas que os pais irão adquirir dos filhos são sentimentos autodestrutivos como o medo, raiva e ressentimentos.

Lembrando que esses sentimentos na infância e adolescência tendem a destruir emocionalmente os filhos na vida adulta.

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Roberta Preto

Roberta Preto, 33. Formada como tradutora e intérprete, escritora, mãe. Apaixonada pela vida, em uma eterna busca por conhecimento. Espero que minhas palavras possam ser uma luz na vida das pessoas. Sonho em ajudar a humanidade a tornar-se livre da escravidão da ignorância.