9 razões para celebrar verdadeiramente o Dia das Mães
Nenhuma mãe é perfeita, mas tomadas coletivamente elas estão mais perto da perfeição do que qualquer outro grupo de seres humanos. E é o grupo mais indispensável de todos.
Linda e Richard Eyre
Não existem mães perfeitas, nenhuma é, mas de forma coletiva elas estão mais perto da perfeição do que qualquer outro grupo de seres humanos. E é o grupo mais indispensável de todos.
Esta semana, celebramos o Dia das Mães no individual bem como no coletivo. Juntamente com o expressar de nossa gratidão a nossas próprias mães, vamos considerar o quanto toda nossa sociedade, nossa economia e nosso mundo devem comemorar o papel insubstituível das mães em todos os lugares.
Comemorando o Dia das Mães coletivamente:
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É a celebração da forma mais profunda de amor incondicional.
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A celebração do compromisso mais altruísta.
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Do sacrifício mais completo.
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A celebração da escolha da responsabilidade sobre as opções pessoais e a liberdade individual.
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A celebração da pessoa única e que mais diferença faz em nossas vidas.
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A celebração da criadora, desenvolvedora e protetora da unidade básica de nossa sociedade e da nossa economia.
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A celebração da maneira mais eficaz e econômica já inventada para conduzir uma pessoa a uma vida adulta positiva.
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A celebração do papel mais exigente em todo o drama humano (e mais emocional, mais gratificante, mais amplo, mais educativo e mais testado).
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A celebração das pessoas mais subvalorizadas do planeta.
Quase todos os outros papéis na vida são substituíveis – há outras maneiras de fazê-los se as circunstâncias exigem – mas não é assim com o papel das mães.
O que além das mães, pode transformar crianças em adultos que contribuem para a sociedade? Os orfanatos podem fazer isso? As comunas? Os sistemas de segurança social? As prisões?
Mesmo se as crianças pudessem ser produzidas por clonagem ou outros meios artificiais, fato é que criar um filho sem mãe é incrivelmente caro e onerosamente impossível.
O fato a se sublinhar é que as mães contribuem mais para a viabilidade contínua da nossa economia, nossa sociedade e nosso mundo do que todas as outras funções combinadas.
No entanto, nos outros 364 dias do ano, as mulheres parecem ter mais reconhecimento e elogios por várias outras coisas que fazem do que por sua posição central como mãe.
E devido ao insuficiente reconhecimento e celebração desse importante papel, mais e mais mulheres estão optando por não assumir essa posição. Uma pesquisa recente no Japão mostrou um grande número de mulheres que dizem que optar por não ter um filho – nem agora, nem nunca. Ou seja, “Sem filhos por opção” é uma tendência crescente.
O único papel que este planeta não pode jamais sobreviver sem, está se tornando o menos apreciado, menos assumido, menos desejado!
O que pode o mundo fazer sobre isso? Podemos multiplicar o Dia das Mães por 365 e expressar nossa gratidão com mais frequência às nossas próprias mães, a todas as mães do mundo e a Deus.
Traduzido e adaptado por Stael Metzger do original Really celebrating Mother’s Day, de Linda e Richard Eyre.