34 hábitos estranhos que somente as mães entendem
A maternidade apresenta novos sentimentos para todas as mães e também transforma uma ida ao mercado numa aventura. Você se identifica com esta lista?
Caroline Canazart
Quando eu era apenas uma jovem sem filhos ficava observando as coisas estranhas que as mães faziam com os seus pequenos. Intermináveis bolsas com tudo dentro… “Para que serve todas essas coisas?”, pensava eu. “Por que a casa está sempre bagunçada?” ou, quando a criança estava fazendo bagunça, “O que será que ela fala no ouvido dele que acalma na hora?”. Bem, o segredo falado no ouvido eu já conheço e agora também compartilho da maioria das coisas estranhas que aquelas mães faziam.
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A lista abaixo tem atitudes tão diferentes, mas, ao mesmo tempo se tornam tão normais para quem é mãe ou pai. Só quem tem filhos vai conseguir se identificar com esta lista de coisas bizarras que o mundo da maternidade tem para nos apresentar.
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Comer as sobras de comida do prato das crianças.
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Surtar quando alguém toca a campainha bem na hora que as crianças estão dormindo.
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Deixar o micro-ondas aberto só para não fazer barulho e conseguir uns minutos a mais de silêncio em casa enquanto o bebê dorme.
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Comer escondida aquela caixa de chocolate, que na “verdade” é só para não dar mais açúcar para o seu filho.
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Ouvir, cantar, dançar e acordar de madrugada com alguma música infantil na cabeça.
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Ficar se balançando para acalmar, mesmo quando a criança não está no seu colo.
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Interceptar pratos quentes e bebidas antes que eles sejam colocados na mesa do restaurante só para ter certeza que estarão bem longe dos pequenos.
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Fazer caminhos diferentes no mercado só para passar bem longe da sessão de brinquedos.
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Contar histórias mirabolantes para o seu filho comer um pouquinho no almoço.
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Arrumar o quarto das crianças e ter aquela sensação de frustração ao ouvir os brinquedos sendo espalhados, de novo, cinco minutos depois.
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Se sentir perdida indo ao mercado sozinha.
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Sentir saudade quando as crianças saem com outra pessoa, nem que seja por uma hora.
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Se referir a você na terceira pessoa, como a mamãe ou o papai.
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Mudar seu nome para “eu sou a mãe do…”.
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Sentir a necessidade de agarrar a mão do seu filho quando estão em um estacionamento.
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Fechar insistentemente a porta do banheiro, na sua ou na casa de outra pessoa.
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Sentir o desejo de acalmar alguma criança que chora.
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Fazer um “shhhhhhhiii” quando alguém começar a chorar, mesmo sabendo que não funciona para nada, e que talvez nem seja o seu filho chorando.
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Ter uma sensação de desespero quando ver uma criança perto de uma escada.
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Segurá-lo mentalmente por trás quando ele insiste em subir a bendita escada sozinho ou estender a mão para segurar uma outra criança que brinca no parquinho mesmo que ela não precise de ajuda.
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Tentar limpar o rosto do seu filho com cuspe quando não tem mais nada por perto.
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Comer o que não gosta só para incentivar o gosto por comidas saudáveis.
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Abrir o cardápio direto na parte das crianças e rezar pra chegar logo.
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Ouvir o choro das crianças quando está tomando banho.
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Olhar freneticamente para as crianças quando um carro se aproxima.
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Perceber que ainda está assistindo um desenho mesmo depois que eles foram dormir.
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Chamar todas as crianças de bebês… Até ouvir de uma delas “eu não sou um bebê”.
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Fazer efeitos sonoros divertidos… Sem ter nenhuma criança por perto.
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Se pegar usando uma colher para almoçar. Mesmo estando sozinha.
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Deprimir quando lembrar que aquele biscoito maravilhoso está justamente no armário que faz barulho quando abre… E o medo de acordar o bebê vai deixar a vontade passar.
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Bloquear todas as portas dos armários.
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Nunca colocar copos ou pratos cheios em lugares que estejam ao alcance das crianças.
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Cantar uma música infantil enquanto escova os dentes para saber que foi o tempo suficiente de limpeza.
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Dar uma volta a mais no quarteirão quando estiver chegando em casa para ter certeza que o bebê não vai acordar quando você parar e tirá-lo da cadeirinha.
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E você, tem mais algum item estranho para complementar a lista?
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Caroline Canazart
Caroline é uma jornalista catarinense que optou por ser mãe em tempo integral depois do nascimento dos filhos. Ama escrever e ainda acredita que pode mudar o mundo com isso.
