A paz que enobrece a alma

A paz e a serenidade vêm de saber reconhecer os percalços da vida e enfrentar os medos, amadurencendo nossa alma. Uma reflexão sobre como você pode encontrar a paz dentro de você.

Beth Valentim

Talvez a liberdade se imponha a todo o momento e a felicidade também. Existe uma cobrança social de que sempre estejamos livres ou felizes, mas não é possível viver assim. Pelo contrário, os obstáculos e as tristezas nos ensinam muito e não podemos deixar de lado os desafios, mesmo os que parecem impossíveis de serem superados. Devemos entender cada pedaço difícil da caminhada, sentir o calor do desespero para depois podermos nos banhar no oásis. Embora tenhamos a certeza de que tempos difíceis estão a frente, sabemos que somente atravessando-os será possível refrescar-se. Esse é o ponto de partida deste entendimento.

Esforço pessoal é essencial ao sucesso

Muitas vezes o problema está acima de qualquer esforço não é mesmo? Mas se ele for parte de algo importante em sua vida, não desista. Tente mais uma vez e outra vez, porque o problema esmorece diante da fortaleza humana e pode desintegrar-se quando o esforço pessoal é mantido e colocado acima dos medos e das terríveis sensações que assolam a alma.

Ser livre não é deixar de lado as dificuldades.

Ser feliz não é deixar de reconhecer momentos de tristezas.

Viver é o acumulo de funções da determinação, ousadia e expectativa baixa diante dos objetivos, o que minimiza as frustrações.

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Sentir-se alegre muitas vezes não é o necessário, mas sim sentir-se em paz. A paz enobrece o espirito e a alma e nos faz entender que muitas vezes a euforia desgasta e nos tira do chão.

A maturidade não é cronológica e sim psicológica

Equilibrar-se diante das situações é maturidade emocional garantida. Ter maturidade é permitir-se ser alguém especial diante de dissabores, porque eles existem e não podemos extirpá-los de nossas vidas.

Somos todos falíveis e é necessário aceitar essa condição. Por mais que estejamos preparados para a vida, ela vem como um tsuname quem nem esperávamos que existisse. E diante dessa grandeza da natureza é necessário se impor, mas não com orgulho e nem com vaidade, mas com a humildade necessária para entender que se quisermos surfar ondas assim, inacreditáveis da vida, é bom acostumar-nos a estarmos em paz…

Gosto dessa frase que escrevi um dia: ” Sentir-se livre é um estado de leveza e não de riqueza”.

Anotado, então.

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Beth Valentim

Beth Valentim é Consultora em comportamento, escritora e blogueira. Atende em consultório particular e trabalha com Assessoria Individualizada para executivos. Mora no Brasil mais especificamente na Cidade Maravilhosa, Rio de Janeiro.