Aqui a prova de que, quase sempre, quem menos tem é quem mais compartilha

Assista a este vídeo e se emocione com a bondade daquele senhor morador de rua.

C. A. Ayres

Uma parte das pessoas trabalha para pagar as coisas que compram ou querem comprar, dar conforto à família, pagar as despesas para viver com certo conforto, e a vida muitas vezes se transforma num círculo ganha-gasta-paga-ganha-gasta-paga. Nem sempre nessa ordem.

A grande maioria de nós também sabe tudo sobre solidariedade, amor ao próximo, não julgar, tolerância… pelo menos na teoria.

A sociedade se diferencia entre dois grupos, os que falam – e geralmente sabem tudo, e os que fazem – e geralmente não estão muito preocupados com o que os outros vão pensar pois não o fazem somente porque se acham melhores. E estes são os que fazem a diferença, independentemente de condições financeiras ou culturais.

Quando a vida nos apresenta situações, mesmo minúsculas, de colocar tudo isso que alguém já nos disse ou que já descobrimos e gritamos aos quatro ventos através de um discurso bonito e superficial em prática, deixamos passar. Mal notamos que aquela era a nossa chance de colocar em prática nosso conhecimento sobre amor ao próximo, sobre o mundo dar voltas, solidariedade e caridade.

Quase sempre, e na maioria das vezes, quem menos tem é realmente quem mais compartilha. Observe e comprove.

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E depois, decida a qual dos dois grupos você pertence.

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C. A. Ayres

C. A. Ayres é mãe, esposa, escritora e fotógrafa, pós-graduada em Jornalismo, Psicologia/Psicanálise. Visite seu website.