Como o amor ajuda a manter sua família unida

O amor não nasce pronto e não se restringe a uma palavra apenas. Ele significa ação e precisa ser nutrido com trabalho e dedicação.

Marcia Denardi

O amor não pode ser definido simples e meramente como uma palavra. Aquele que ama sabe que demonstrar esse sentimento vai muito mais além do que dizer “eu te amo”. Está em atitudes de carinho, de compreensão, de paciência, de solidariedade, de abnegação.

Algumas pessoas, no entanto, sabem muito bem como amar pessoas fora de casa, quando:

  • Doam tempo de sobra para atender clientes ou terminar um trabalho importante.

  • Aceitam facilmente a ofensa de outra pessoa, e a perdoam com a mesma facilidade com que foram ofendidas.

  • Não pensam duas vezes em doar bens ou palavras de conforto para amigos e conhecidos.

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Todas essas atitudes são admiráveis, mas podem não ter a mínima validade se pessoas com atitudes tão honrosas não agem do mesmo modo dentro do próprio lar. É o que se vê muito pelo mundo afora: pessoas que sabem “amar” o próximo, mas se esquecem daqueles que estão ainda mais próximos, que são sua própria família.

Atos de amor devem começar entre as paredes do próprio lar

A maioria das crianças aprende, ainda bem pequenas, o quão importante é o amor para uma boa convivência social e familiar. Por isso, são ensinadas, de forma teórica, na escola, na igreja e em casa que devem demonstrar pelos outros respeito, compaixão e atos de solidariedade. Mas além da teoria, é extremamente importante que elas aprendam sobre o significado verdadeiro do amor, na prática, quando enxergam os pais demonstrando amor por elas, e entre eles mesmos.

Como ensinar sobre o amor para uma criança se ela vê seus pais ou outros adultos próximos brigando o tempo todo? Dedicando-se ao máximo ao trabalho, mas deixando de lado as necessidades afetivas da família? Sendo gentis com pessoas de fora, mas não medindo as palavras quando as dirigem para as pessoas de seu próprio lar? Por isso, o verdadeiro amor deve ser nutrido e exercido primeiramente em casa, para depois se estender àqueles que permeiam o universo externo do lar.

O amor e a união

Partindo do pressuposto de que o amor se constroi com ações e não somente com meras palavras, fica mais do que claro que a união familiar só pode existir se dentro das paredes do lar houver amor verdadeiro. Já que amor e união são duas coisas atreladas e inseparáveis. Por isso, para que a família mantenha a tão desejada união, algumas atitudes simples, porém essenciais, devem existir sempre no lar, tais como:

  • Diálogo constante.

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  • Atividades recreativas em família.

  • Demonstrações claras de amor uns para com os outros, com mimos, elogios, palavras de consolo, atos de afeto como beijos, abraços e carinho.

  • Sinceridade de forma paciente e cautelosa.

  • Tolerância.

  • Renunciar atividades ou vícios que prejudiquem a família.

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Essas são apenas algumas formas de demonstrar amor verdadeiro. E caso atitudes assim não existam, é sinal de que a família precisa rever as prioridades e avaliar o que é mais importante em sua vida. Se necessário, buscar ajuda de um profissional. Alguém que possa orientá-la para que infelizmente não haja uma separação formal e todos acabem sofrendo.

Lembre-se: a família pode permanecer unida e, principalmente, feliz durante toda a vida. Basta que todos trabalhem de forma conjunta para sobrepujar as dificuldades, ajudar-se de forma mútua e progredir continuamente.

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Marcia Denardi

Márcia Denardi é jornalista, musicista e uma mãe e esposa loucamente apaixonada pelos filhos e pelo marido. Tem como objetivo profissional usar a informação para fortalecer as famílias. Curta a fan page www.facebook.com/blogmarciadenardi.