Enxaqueca, dor de cabeça: qual a diferença?
Enxaqueca também é uma dor de cabeça. Mas por que ela é tratada de forma diferente das demais dores de cabeça? Quais a diferenças?
Mayara Tomie Dourado Taguti
Não existe nada mais desagradável que sentir dor, ainda mais sendo dor de cabeça. Parece que todo o corpo fica mal junto, o dia fica ruim e não importa onde estamos, se sentirmos dor, acaba com tudo: passeios, conversas, jantares, ritmo de trabalho, etc.
Mas qual a diferença entre uma dor de cabeça comum com a enxaqueca? Existe realmente alguma diferença entre elas?
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Vamos então aos pontos relevantes
Se você sente qualquer tipo de dor, significa que algo não está normal em seu organismo. Não se alarme! Na maioria das vezes não é nada de grave, apenas alguma situação que precise de cuidado específico.
Referente à dor de cabeça em si, existem inúmeras situações que a disparam: sinusite, rinite, problemas no fígado, estresse, tensão muscular, falta ou excesso de sono, mudanças climáticas bruscas, algumas doenças (como dengue, por exemplo) e até mesmo causas alimentares (que pode ser desde intoxicação alimentar até mesmo a certo grau de intolerância a determinado alimento).
No caso da enxaqueca, ela não é o sintoma de uma outra doença, ela é a própria doença – costuma ser latejante e atingir um dos lados, varia de intensidade média a forte, e luzes, claridades e movimentos tendem a piorar a dor. A única forma de diagnóstico é uma conversa com seu médico, que irá analisar suas condições através de entrevistas para descobrir se não é um sintoma de fato.
Diagnóstico
Não existem exames laboratoriais para se diagnosticar uma enxaqueca, durante a análise também pode-se chegar às causas que levaram a desenvolver a enxaqueca (ou a dor de cabeça) e quais as melhores formas de tratamento a serem adotadas para lhe ajudar com seu problema. Por isso a consulta médica é primordial para que seja diagnosticado de maneira correta, e, a total honestidade do paciente é fundamental para que o médico o auxilie de maneira apropriada.
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Tenha sempre em mente o mais importante: jamais se automedique. Mesmo que a dor seja grande, a automedicação pode ser perigosa e até mesmo agravar a dor, dependendo do caso. E, sempre procure um médico quando aparecer qualquer sintoma.