Sai pra lá stress
Como reduzir o estresse familiar e ser felizes.
Marcelo Bighetti
Quando o stress afeta um lar, apenas coisas ruins acontecem. Brigas são constantes, sentimentos são feridos e a unidade familiar é quebrada.
Todo stress deve ser gerenciado, ou seja, perceber qual sua origem e tentar eliminar a causa. Muitos são os fatores que geram stress dentro de um lar, começando pela parte financeira até o orgulho individual.
Finanças
Todos devem colaborar para viver dentro de suas posses e evitar as dívidas como a pior das pragas. Não cedam aos apelos das propagandas que fazem você acreditar que se endividar para adquirir algo é uma vantagem. Não compre para pagar em doze meses, mas poupe para comprar à vista daqui doze meses.
Disciplina
Geralmente em um lar sempre tem aquele que é o mais “gastão” e um outro que é o “mão-de-vaca”. Este último deve ser o conselheiro financeiro. Também disciplina envolve muitos outros aspectos fora o financeiro, como cumprir as regras do lar evitando assim o stress de um ou outro pedindo por justiça. Todos devem supervisionar cada um.
Lazer
Quando a família se diverte junto, a carga do stress é aliviada, e o desejo por manter este bom estado de humor é aumentado. Lazer não implica em um planejamento complicado nem grandes despesas. Coisas simples bastam, desde que sejam feitas com alegria. Se for lavar o quintal em um dia quente de verão, envolva toda a família e se divirtam molhando um ao outro. Garanto que o stress irá embora.
Trabalho voluntário
Quando doamos nosso tempo para ajudar outras pessoas, seja em um hospital, orfanato, asilo ou mesmo nossos vizinhos, iremos perceber que nossos problemas são muito pequenos em comparação a de outros que iremos testemunhar.
Simplificar
Devemos simplificar nossas vidas como as crianças fazem. Recentemente, em meio a correria do trabalho, bicos que faço como designer gráfico e um curso de literatura que estou fazendo, passei pela sala e meus quatro filhos estava assistindo ao filme “Alice no País das Maravilhas”. Eu já tinha visto este filme antes, mas como duas semanas antes eu estudei sobre as obras de Lewis Carroll (autor de “Alice”) fiquei com desejo de assistir com uma nova perspectiva e comentei com eles: “Nossa… preciso assistir este filme de novo”. E minha filha de quatro anos respondeu de imediato: “Então senta e assiste aqui com a gente”. Simples não?