Esta mãe em estado terminal foi informada de que precisava estar na escola do filho dentro de uma hora. O que ela viu quando entrou a fez cair no choro

Quando entrou na sala ela ficou atônita! Não imaginava que fossem capazes de aprontar uma coisa dessas!

Shaelynn Miller

Kelli Konopczyk quer ver seus dois filhos se formarem no ensino médio (como toda mãe). Infelizmente, pode ser que ela nunca tenha essa chance.

Kelli foi diagnosticada com câncer em outubro de 2010, aos 35 anos. Ela lutou contra a doença ao lado de sua irmã, que foi diagnosticada seis meses depois dela. O tumor de Kelli começou a regredir, mas sua irmã continuou lutando por 18 longos meses até falecer.

Pouco depois da morte da irmã em 2012, o câncer de Kelli voltou e, desta vez, era terminal.

Depois de anos de tratamento, ela agora sabe que seu tempo está se esgotando.

“Pode ser uma questão de semanas”, disse ela. “Então, estamos apenas vivendo um dia de cada vez agora.”

Seu marido, David Konopczyk, sabia que Kelli queria assistir à formatura do quinto ano de seu filho Brennan, e ele estava determinado a fazer seu desejo se tornar realidade.

David queria que sua esposa moribunda visse seu filho atravessar o palco e receber seu diploma, mas não ocorreu exatamente como planejado

Ele ligou para o presidente da Associação de Pais e Mestres (PTA) da escola para ver se eles poderiam realizar uma pequena cerimônia de formatura antecipada. Ele pensou que seria uma cerimônia simples em que Brennan fosse atravessar o palco e receber seu diploma, mas a PTA tornou-a mais extravagante do que ele esperava.

O diretor Tol Wilhite e outros membros da comunidade planejaram a cerimônia em uma semana. Eles decoraram a biblioteca da escola com balões, imprimiram a programação e encomendaram um bolo.

Kelli não fazia ideia

David criou uma história convincente para encobrir seu plano, dizendo à Kelli que o Diretor Wilhite telefonou pedindo que estivessem na escola dentro de uma hora.

“Eu pensei: ‘Oh não, o que foi que Brennan fez?!'”, disse ela a repórteres.

Quando chegou à escola, Kelli ficou tão sensibilizada, que pensou que não conseguiria sobreviver à cerimônia.

Brennan viu sua mãe começar a chorar, e admitiu quase ter se emocionado.

Kelli viu seu filho se formar na quinta série, mas ele não estava sozinho

Brennan se formou com quatro de seus melhores amigos que estiveram ao seu lado desde o jardim de infância. Eles se chamam de “os BFFFF’s” [BF é uma contração de best friends – melhores amigos]. À medida que cada um atravessava o palco para receber o diploma, foram exibidas fotos de suas alegres recordações juntos.

Os amigos de Brennan ficaram felizes por estarem ao seu lado para que sua mãe pudesse vê-lo se formar.

“Foi muito especial, porque me senti bem por estar lá com Brennan e ajudá-lo”, disse Quinn Bramwell, um de seus amigos.

Brennan ficou comovido pelo apoio extraordinário de seus amigos.

“Eu não poderia pedir amigos melhores”, disse ele.

Embora a cerimônia fosse pequena, nenhum detalhe foi deixado de fora. Havia discursos e todo o programa parecia ao de uma formatura real.

“Foi tão bem feito… com tanto amor!”, disse Kelli.

“É preciso uma aldeia”

A cerimônia é outro ato de bondade que a comunidade de Deer Creek demonstrou a Kelli durante sua luta contra o câncer. As pessoas trouxeram refeições à sua família, cortaram sua grama e levaram seus filhos a eventos ao longo desses anos.

“Dizem que é preciso uma aldeia”, disse Kelli. [O provérbio completo é “é preciso uma aldeia para educar uma criança”, significando que quando uma comunidade inteira contribui para a formação de uma criança, ela terá tudo para se tornar um adulto saudável. Mas ela usou-o simbolicamente, tentando dizer que se não fosse o que a comunidade fez até agora por sua família, tudo seria muito mais difícil]. “Eu simplesmente amo minha aldeia aqui.”

Kelli compartilha sua história

Kelli está compartilhando a sua luta contra o câncer e faz um apelo às pessoas para que apoiem essa causa.

No Brasil, você pode doar para a Fundação do Câncer para apoiar a prevenção, o diagnóstico precoce, a assistência e a pesquisa para combater a doença. Pode também ajudar hospitais, casas de acolhimento ou dar suporte direto a alguém na vizinhança ou no bairro.

_Traduzido e adaptado por Erika Strassburger do original Dying mother was told she needed to be at her son’s school in an hour; what she saw when she walked in moved her to tears